Sexta-feira, 24 de Abril de 2009
Wittgenstein: Philosophical discussion in Cambridge

 

 

Wittgenstein explains his philosophical development from the 'Tractatus' to the 'Philosophical Investigations', asked by J.M. Keynes, the famous british economist. All from the movie of D. Jarman (1989).

 

 

 

 

 

 



publicado por vbm às 22:24
link do post | comentar | favorito

Domingo, 29 de Março de 2009
John Searle on Ludwig Wittgenstein

Bryan Magee talks to John Searle about the legacy of Ludwig Wittgenstein; ranging from his early work, the Tractatus, to his posthumously published, Philosophical Investigations.

 

 

 

 

 

 

 

 

 



publicado por vbm às 21:35
link do post | comentar | favorito

Anthony Quinton on Ludwig Wittgenstein

Bryan Magee talks with Anthony Quinton about the two incommensurable views of Wittgenstein: his logical view of language and his somewhat pragmatic view of language.
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



publicado por vbm às 21:29
link do post | comentar | favorito

Quarta-feira, 7 de Junho de 2006
Wittgenstein # 90

I.F., II Parte, x.10 «Eu creio...» esclarece o meu estado de consciência. Desta afirmação é possível tirar conclusões acerca do meu comportamento. Há aqui também uma semelhança com as expressões de emoção, disposição, etc.

 

I.F., II Parte, x.11 Mas se «creio que é assim» esclarece o meu estado de consciência, então também a afirmação «é assim» esclarece. Porque o símbolo «eu creio» não o pode fazer; só pode, no máximo, sugerir.



publicado por vbm às 10:04
link do post | comentar | favorito

Terça-feira, 6 de Junho de 2006
Wittgenstein # 89

I.F., II Parte, x.8 O jogo de linguagem de relatar pode ser aplicado de tal maneira, que o relato não dá à pessoa que o recebe informação sobre o seu conteúdo, mas antes sobre o relator. É essa a situação, por exemplo, quando um professor examina um aluno. ( )



publicado por vbm às 13:23
link do post | comentar | favorito

Sábado, 3 de Junho de 2006
Wittgenstein # 88

I.F., II Parte, x.6 Posso desconfiar dos meus próprios sentidos, mas não da minha própria crença.

Se houvesse um verbo que significasse «crer falsamente», não teria uma forma com sentido na primeira pessoa

do presente do indicativo.



publicado por vbm às 22:40
link do post | comentar | favorito

Quarta-feira, 31 de Maio de 2006
Wittgenstein # 87
I.F., II Parte, ix.3 Quando é que se diz que uma pessoa observa?
Mais ou menos quando se põe numa posição favorável
para receber certas impressões, para (por exemplo)
descrever a informação que recebe.


publicado por vbm às 19:24
link do post | comentar | ver comentários (4) | favorito

Segunda-feira, 29 de Maio de 2006
Wittgenstein # 86

I.F., II Parte, vi.2

Então o que é que objectaríamos a uma pessoa que nos comunicasse que no seu caso, compreender é um processo interior?

 

— O que é que objectaríamos, se ela dissesse que,

no seu caso, saber jogar xadrez é um processo interior?

 

      Objectaríamos que nada do que se passa nela nos interessa, quando queremos saber se ela sabe jogar xadrez.

 

      E se a isto ela nos respondesse que é isso exactamente o que nos interessa, nomeadamente, se ela sabe jogar xadrez, então teríamos que chamar a sua atenção, por um lado, para os critérios que demonstrariam o seu saber e por outro, para os critérios dos «estados interiores».

 

Mesmo que uma pessoa só tivesse uma capacidade

se, e apenas quando, tivesse uma determinada

sensação, a sensação não seria a capacidade.»



publicado por vbm às 19:42
link do post | comentar | favorito

Quinta-feira, 18 de Maio de 2006
Wittgenstein # 85

I.F., II Parte, vi.1 Suponhamos que uma pessoa diz:

cada palavra que conhecemos bem, por exemplo,

a palavra de um livro, traz consigo, ao nosso espírito,

uma coroa de fumo à sua volta, o halo das aplicações,
vagamente sugeridas. — Do mesmo modo em que,

num quadro, cada uma das figuras fosse rodeada

de cenas delicadas nebulosamente desenhadas,

como numa outra dimensão e nós víssemos aqui

as figuras em outros contextos.

 

— Mas então tomemos esta suposição a sério! —

E logo se verá que não serve para explicar a intenção.

 

Se de facto sucede que as possibilidades de aplicação

de uma palavra nos ocorrem à consciência, semi-audíveis,

ao falarmos, ou ao ouvirmos uma pessoa, então

se isto se passa, é apenas válido para nós.

Mas nós entendemo-nos uns com os outros,

sem saber se eles têm estas vivências.



publicado por vbm às 19:44
link do post | comentar | favorito

Segunda-feira, 15 de Maio de 2006
Wittgenstein # 84

I.F., II Parte, ii.6 O corpo do homem é a melhor imagem da sua alma.



publicado por vbm às 21:49
link do post | comentar | favorito

mais sobre mim
pesquisar
 
Setembro 2015
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5

6
7
8
9
10
11
12

13
14
16
17
19

20
21
22
23
24
25
26

27
28
29
30


posts recentes

Wittgenstein: Philosophic...

John Searle on Ludwig Wit...

Anthony Quinton on Ludwig...

Wittgenstein # 90

Wittgenstein # 89

Wittgenstein # 88

Wittgenstein # 87

Wittgenstein # 86

Wittgenstein # 85

Wittgenstein # 84

Wittgenstein # 83

Wittgenstein # 82

Wittgenstein # 81

Wittgenstein # 80

Wittgenstein # 79

Wiitgenstein # 78

Wittgenstein # 77

Wittgenstein # 76

Wittgenstein # 75

Wittgenstein # 74

arquivos

Setembro 2015

Fevereiro 2010

Novembro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Janeiro 2008

Dezembro 2007

Novembro 2007

Outubro 2007

Setembro 2007

Agosto 2007

Julho 2007

Junho 2007

Maio 2007

Abril 2007

Março 2007

Fevereiro 2007

Janeiro 2007

Dezembro 2006

Novembro 2006

Outubro 2006

Setembro 2006

Agosto 2006

Julho 2006

Junho 2006

Maio 2006

Abril 2006

Março 2006

Fevereiro 2006

Janeiro 2006

Dezembro 2005

Novembro 2005

Outubro 2005

Setembro 2005

Agosto 2005

Julho 2005

Junho 2005

Maio 2005

Abril 2005

Março 2005

Fevereiro 2005

Janeiro 2005

Dezembro 2004

Novembro 2004

Outubro 2004

Setembro 2004

Agosto 2004

Julho 2004

Junho 2004

Maio 2004

Abril 2004

Março 2004

Fevereiro 2004

Janeiro 2004

Dezembro 2003

Novembro 2003

tags

albert jacquard

ana de sousa

ana hatherly

ar rosa

astronomia

ayer

davidson

deleuze

dostoiévski

espinosa

eugénio de andrade

fiama

fotografia

françois miterrand

frege

gerard de constanze

gonzalo torriente ballester

hobbes

homero

hume

imagens

jl borges

khalil gibran

kripke

leibniz

maquiavel

nietzsche

pascal & espinosa

paul auster

paul valéry

peirce

philo-vídeos

platão

política

putnam

quine

rawls

russell

samuel beckett

sandra costa

scarlett johansson

searle

sophia de mello breyner

villaret

virgínia woolf

wittgenstein

todas as tags

favoritos

...

links
Míope, logo táctil. Gosto de ler e conversar, q.b. «Nada convem mais ao homem do que o seu semelhante.» Vasco
blogs SAPO
subscrever feeds