«Imaginai qualquer coisa já sabida, já agarrada, arrancada já da obscuridade,
numa língua voluntariamente e de bom grado esquecida,
logo após se ter levado a cabo o acto clarificador da compreensão-execução...
Em poesia só vale a compreensão executante - que não seja de modo algum
passiva, que não reproduza e não parafraseie.
A satisfação semântica equivale ao sentimento da ordem executada.»
(Maria Filomena Mölder, A imperfeição da filosofia, Relógio d'Água, Lisboa 2003, p. 65)
«Em busca da água perdida...»
Os meus links