No Sul
[...]
Razão! Ó razão importuna!
Levas-nos muito depressa ao nosso fim.
Mas ao voar aprendi o meu limite...
Já sinto coragem, e sangue, e novas seivas
Para uma vida nova e para novo jogo...
Pensar sozinho, sim, é a sabedoria,
Mas cantar sozinho... seria estúpido!
Ouvi pois uma canção em vossa honra,
E fazei silêncio em redor,
Pássaros maldosos.
[...]
(Excerto do poema, de Nietzsche)
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