Diogo Pires Aurélio, Imaginação e Poder,
Edições Colibri, Lisboa, 2000, p.145
Diogo Pires Aurélio, Imaginação e Poder,
Edições Colibri, Lisboa, 2000, p.144-5
Diogo Pires Aurélio, Imaginação e Poder,
Edições Colibri, Lisboa, 2000, p.116
«Há, com efeito, corpos que se conjugam ou que se reforçam mutuamente no poder de subsistir, há corpos que aumentam este poder reduzindo o poder dos outros.
Se o corpo de um ser individual é afectado por um outro que convém com ele, isto é, que lhe é útil à subsistência, a representação imaginativa deste corpo corresponde a um aumento da capacidade de subsistência e a uma sensação de bem-estar: laetitia.»
Diogo Pires Aurélio, Imaginação e Poder,
Edições Colibri, Lisboa, 2000, p.116
«Ora, a permanência na existência, a subsistência, é em cada momento o resultado de todas as modificações que se estão a dar na substância e pelas quais esta se afirma, ou seja, de todos os encontros e recontros das coisas.»
Diogo Pires Aurélio, Imaginação e Poder,
Edições Colibri, Lisboa, 2000, p.116
Enquanto ser da natureza, o homem não pode senão exprimir um modo da substância, sendo que a essência deste ( ) se confunde com a própria existência. Ser um modo da substância é actuar em ordem a permanecer na existência.
Diogo Pires Aurélio, Imaginação e Poder,
Edições Colibri, Lisboa, 2000, p.116
«A natureza age exclusivamente em função de si mesma.»
Diogo Pires Aurélio,Imaginação e Poder,
Edições Colibri, Lisboa, 2000, p.103
Os meus links