O que aqui é dito sobre a associação por semelhança é verdadeiro para qualquer tipo de associação. Todas as associações se processam através de signos. Cada coisa tem as suas qualidades subjectivas ou emocionais que são atribuídas absolutamente ou relativamente ou então por imputação convencional, a algo que é o signo dessa coisa. E por isso raciocinamos:
O signo é isto e aquilo;
Logo, o signo é [representa] aquela coisa.»
(C. S. Peirce, Op. cit., p. 53-4)
De modo que entre as duas partes em que o ser se divide,
tem de existir um sistema infindável de fés recíprocas,
infindável como as imagens de um espelho reflectidas noutro espelho.»
Gonzalo Torriente Ballester, Don Juan
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