«É por isso que a distinção essencial aqui é não entre o consciente e o inconsciente,
mas entre actividade e passividade dependente de ou o indivíduo
é dominado pelo objecto no qual o seu desejo enfoca ou ele
se torna por si próprio a causa adequada do objecto.
Todos os polimórficos modos de desejo não são mais do que
um certo grau de actividade o qual é suficiente para superar a passividade,
um diferencial positivo entre a vida e a morte.»
op.cit., p.107
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