«O desejo não é a expressão de uma falta.
Ao contrário, é essencialmente positivo.
Mas, é a expressão de uma finitude.
Porque nenhum indivíduo tem o poder de perseverar absolutamente.
Tudo o que pode fazer é obstruír, com mais ou menos sucesso e permanência,
aquelas causas internas e externas que tendem à sua destruição.»
op. cit., p. 107
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