§ 228 «Para nós uma série tem um rosto!! Com certeza, mas qual? Bem, o da fórmula algébrica e o do segmento inicial já calculado. Ou tem ainda mais algum? «Mas naquele rosto já está tudo»! Mas isso não é uma constatação acerca do segmento da série ou acerca dos dados da percepção visual que temos dela; é apenas expressão do facto de que olhamos para a ordem que a regra dá e executamos, sem apelar a qualquer outra instância.
§ 229 No segmento inicial creio ter a percepção de um desenho, muito fino, de um traço característico, que só precisa de «etc.» para chegar ao infinito.
§ 230 «A linha sugere-me como devo prosseguir»: trata-se apenas de uma paráfrase de: a linha é a última instância que decide como é que eu devo prosseguir.
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